Especialista

Rafael Levy - Diretor do Wenovate, sócio da Allagi e da IVP Capital Inteligente, já realizou vários investimentos-anjo em startups. Formado em engenharia pela Unicamp com especialização pelo Institut National des Sciences Appliquées de Lyon na França. É pós-graduado em administração de empresas pela FGV-EAESP em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo. Possui formação em Open Innovation e Corporate Venture na Universidade da Califórnia - Berkeley e em Venture Capital pelo VCI em Atlanta.

Apresentação do mini curso

Muitas pessoas do ambiente de inovação e empreendedorismo ainda desconhecem o funcionamento do Venture Capital e do Investimento Anjo em startups. O objetivo deste mini-curso é desmistificar o investimento em startups feito por fundos e pessoas física, apresentando os princípios por trás dessa relação e como ela é implementada na prática.

Perfil dos participantes

Gestores de grandes empresas que querem conhecer mais sobre o funcionamento do Venture Capital, pessoas interessadas em se tornarem investidores anjo e empreendedores que pretendem conhecer o pensamento de quem investiria em seu negócio.

Ementa

1. Definições de Venture Capital
2. Estrutura básica da indústria de VC (Organizações gestoras, investidores, veículos de investimento, empresas em portfólio)
3. Processo de investimento e estágios
4. Alinhamento de interesses
5. Exemplos e Casos

Especialista

André Coutinho - Professor da Inovação Estratégica da FIAP e BSP. Diretor do CIEL (Centro de Inovação e Estratégica da América Latina) da IAE Business School (Argentina).
Sócio diretor e líder da prática de inovação da Symnetics.
Autor de livros como “O Ativista da Estratégia” (editora Elsevier) e artigos como “Design Estratégico a partir do futuro” e “Business Design” (ambos pela Harvard Business Review).
Presidente do Comitê Estratégico de Marketing da Amcham.
Sócio fundador da Evolve Soluções Ambientais.
Economista pela Unicamp, MBA pela FDC, Mestre em Relações Internacionais pela Reading University, especialização em Design pela Rotman School e Institute of Design/IIT e Tecnologias Emergentes pela Singularity.

Apresentação do Curso

A maior rede de hotéis do mundo (Airbnb) não tem um ativo sequer. A maior escola do mundo em número de alunos (Coursera) é acessível livremente e gratuita. O projeto mais inovador do carro elétrico (Tesla) nasceu fora da indústria automotiva, que tem mais de 100 anos. Organizações exponenciais são movidas por um propósito transformador na sociedade; experimentam tecnologias emergentes e novos produtos/serviços; praticam conexão ampla com a comunidade/sociedade (inovação aberta); aplicam inteligência artificial; contratam trabalho flexível/sob demanda. Estes e outros princípios/práticas estão moldando o design e funcionamento das organizações do século XXI, sejam elas privadas, públicas ou sociais. Este workshop irá apresentar e debater conceitos, exemplos e o passo a passo para implantação de uma organização exponencial, seja ela uma startup ou uma organização existente querendo se reinventar nesta direção. Se você tem um propósito transformador e quer empreender algo novo e diferente na sociedade e no mundo, seguramente este workshop é para você.

Especialista

Bruno Rondani - In the head of Wenovate – Center for Open Innovation, Chairman of the Open Innovation Week, lecturer at Fundação Instituto de Administração and associate researcher at Fundação Getúlio Vargas. He received his doctorate in the area of business strategy in 2012 from Fundação Getúlio Vargas, his scientific master degree in Power Electronics in 2005 and Electrical Engineering diploma in 2003 both from Universidade de Campinas. As part of his academic background he participated in academic exchange programs in University of Virginia, University of California - Berkeley, Babson College in the US and ESADE in Spain. He also collaborated in developing academic programs with Royal Institute of Technology, Linkoping University and Chalmers Technical University in Sweden and University of Pittsburgh in the US. He served as scientific board member in EMS a leading pharmaceutical company in Brazil, in the Global Technical Steering Board at Thales Group, in the Superior Council for Innovation and Competitiveness at the São Paulo Federation of Industry and represented Brazil in the OCDE Symposium on Global Open Innovation Networks in Paris. During his career he hold senior executive positions in Aerospace and Defence programs in Brazil lead by Thales Group and by Saab Technologies. Bruno also invested in 9 startups and is currently head of Inova Venture Partners and is an Eisenhower Fellow.
Link: Projeto Draft

Público-alvo

Executivos de grandes empresas, em especial, responsáveis por atividades como planejamento estratégico, gestão da inovação e desenvolvimento de novos negócios, produtos ou serviços.

Sobre o curso

O curso aborda pragmaticamente boas práticas de como formular e executar estratégias de inovação aberta. O conceito de inovação aberta foi formalizado a pouco mais de uma década atrás e rapidamente se tornou uma prática de gestão extremamente comum. Entretanto, muitas empresas adotaram a inovação aberta a partir de ações isoladas ou centralizadas em torno de objetivos muito específicos. O resultado foi a obtenção de resultados pouco impactantes e muito pontuais, bem como a criação de programas que não se sustentam com o tempo. Por outro lado, as empresas que investiram no fomento a redes distribuídas de inovação e abordagens mais amplas da inovação aberta apresentaram resultados muito mais impactantes e sustentáveis no longo prazo.

O curso visa transmitir aos participantes quais são as estratégias e práticas de inovação aberta mais bem sucedidas e os cuidados em sua execução.

Metodologia

O curso ocorre em um espaço aberto à troca de ideias e gera resultados através da mescla de técnicas como exposição dialogada, discussões de casos, diagnósticos e benchmarking. É estruturado em torno de exercícios de análise de casos de referência internacional, casos de aplicação no Brasil e experiência dos participantes

Carga horária

4 horas

Especialista

Claudiano Sales de Araújo Jr. - Trabalha há 16 anos na Embraer na área de inovação e gestão de projetos e de produtos; - Technology Development (Innovation) - Project Administrator, onde foi responsável pela implantação e gerenciamento de diversos projetos nas áreas de desenvolvimento de produtos, gestão de projetos e inovação de processos. Atualmente é gerente de projetos de desenvolvimento tecnológico com parceria de instituições de pesquisa. O facilitador é PhD pela Technical University Denmark, certificado pela PMI (Project Management Institute) e Membro sênior da The Design Society (Inglaterra); Engenheiro Mecânico e Mestre em Engenharia Mecânica (Desenvolvimento de Produtos) pela Univ. Federal de Santa Catarina; especialista em Desenvolvimento de Novos Produtos pela TIATC (Tsukuba, Japão).

Sobre o Curso

Esse treinamento é focado na preparação do participante para o efetivo gerenciamento de projetos de inovação tecnológica aberta, em seu nível tático, desde o seu planejamento integrado até a entrega dos resultados.

O programa contempla ainda a análise do processo de PD&I tecnológico nas organizações e discute os fundamentos do gerenciamento de tecnologia sob uma perspectiva prática, baseado em insights e lições aprendidas pelo autor ao longo de 15 anos de PD&I pré-competitivo na Embraer.

Metodologia

A metodologia adota recursos de inteligência múltipla que combinam a reflexão estratégica de fundamentos e técnicas usadas no dia-a-dia da gestão da inovação aberta, benchmarking e modelos consagrados com a aquisição prática de competências.

Aprender a inovar é mais que aprender sobre inovação. Além de apresentar os principais conceitos e fundamentos de gestão da inovação, o curso inclui atividades que desenvolvem competências duráveis que permitem ao participante fazer a inovação acontecer. A combinação de conteúdo, atividades e ferramentas geram uma contribuição de impacto ao processo de inovação da organização. Conteúdo consistente. Conteúdo baseado em conceitos e teorias estabelecidas e fundamentadas. Material resume as principais pesquisas na área de inovação.

Utilidade prática. Atividades que envolvem situações e desafios reais de negócio. Modelos e ferramentas que aceleram a aplicação dos conceitos.

Impacto duradouro. Participantes desenvolvem habilidades e competências reais e adquirem autonomia para conduzir iniciativas de inovação.

Conteúdo

• Conceituação e terminologia essencial em gestão de projetos;
• Fases e processos de um projeto de P&D;
• Dimensões humanas em projetos (liderança, patrocinador, equipes);
• Iniciação do projeto, Planejamento do projeto, Execução e encerramento do projeto;
• Gestão de riscos em projetos;
• Gestão de comunicação no projeto.

Público alvo

Profissionais de empresas envolvidos com gestão da inovação, com interesse em melhorar o entendimento do processo de gestão de projetos de inovação colaborativa.

Especialista

André Saito - É especialista em inovação, gestão do conhecimento e empreendedorismo. Em projetos recentes com consultor, trabalhou com estratégias e processos de inovação, redes colaborativas e aceleradoras de projetos. Coordenou a pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas do Centro Universitário Senac por cinco anos e o Diploma em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo da FGV-SP por dois. Atua como diretor presidente da SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento e como conselheiro do Wenovate - Centro de Open Innovation. É PhD em knowledge science por JAIST-Japão, mestre em administração pela FGV-SP e engenheiro eletricista pela UNICAMP. Fez cursos de especialização em empreendedorismo tecnológico na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Universidade de British Columbia.

Sobre o Curso

A empresa decidiu inovar, mas a inovação não decola? Criou um programa de inovação, gerou boas ideias, iniciou projetos com potencial, mas está com dificuldades na implementação? Uma aceleradora de projetos de inovação pode ser uma boa alternativa.

Neste Curso, entenda como montar e operar uma aceleradora de projetos de inovação. Reconheça as armadilhas mais comuns em iniciativas de inovação e explore formas de como evitá-las.

Discuta as características de uma aceleradora e suas diferenças em relação a outros tipos de iniciativa. Conheça técnicas e ferramentas úteis em projetos de aceleração.

Metodologia

O Curso promove um espaço aberto à troca de ideias e busca resultados através da combinação de técnicas como exposição dialogada, realidade simulada, discussões de casos, diagnósticos, benchmarking, prática de técnicas, utilização de ferramentas, elaboração de projetos, além de exercícios individuais e em grupo.

O programa estimula os participantes a adotar uma postura ativa e mão na massa e ainda incentiva de forma intensa a conversão do conteúdo em ações práticas

Conteúdo

• Elementos de um programa de inovação. Três maneiras como as organizações inovam: iniciativas simples, replicáveis e únicas.
• Armadilhas comuns em iniciativas de inovação.
• O que é e o que não é uma aceleradora de projetos de inovação. Diferenças entre aceleradora de projetos, programa de ideias e projetos de desenvolvimento.
• Requisitos para uma aceleradora de projetos. Como estruturar uma aceleradora.
• Três etapas e três diretrizes do processo de aceleração.
• Técnicas e ferramentas para operar uma aceleradora.

Público alvo

Profissionais envolvidos com gestão da inovação, novos negócios, projetos de desenvolvimento, programas de ideias, etc. que queiram explorar e aprofundar seu entendimento sobre aceleração de projetos de inovação.

Especialista

Maria Augusta Orofino - Uma das pioneiras e um dos grandes nomes envolvidos no desenvolvimento de Modelos de Negócio Inovadores e em Design Thinking no Brasil. Atua como palestrante ou facilitadora de workshops e treinamentos empresariais em todo o Brasil e no exterior. Nos últimos cinco anos treinou e/ou capacitou mais de 6.000 pessoas. Mestre em Gestão do Conhecimento, especialista em Administração Pública e Marketing, Administradora de Empresa com cursos de extensão realizados na Duke University e UC Berkeley – USA e Universidade de Barcelona - Espanha. É consultora organizacional e em empreendedorismo há mais de 20 anos. Foi coordenadora do programa INOVASC entre 2011 e 2013, responsável pela implantação de 13 polos de inovação em Santa Catarina. Autora do blog www.mariaaugusta.com.br.

Sobre o curso

O termo "Lean Startup" foi cunhado por Eric Ries a partir dos exemplos da manufatura enxuta. O conceito foi ampliado para o desenvolvimento de negócios inovadores, considerando que o teste é fundamental para que a melhor ideia possa crescer de forma rápida, com correções de rumo e ajustes conforme o entendimento e necessidades do cliente. Aplicar o empreendedorismo experimental dentro de organizações estabelecidas ou na criação de novos negócios é uma forma de mitigar o risco e aportar os melhores recursos para o sucesso do empreendimento. Este curso pretende abordar porque o design thinking, modelos de negócios e desenvolvimento do cliente são pontos importantes dentro de qualquer ambiente organizacional, independente do seu tamanho, proporcionando um empreendedorismo experimental.

Publico Alvo

a) Empresários, empreendedores e intra-empreendedores que visam a identificar e implantar a inovação nas organizações e ampliar a vantagem competitiva em seus negócios.
b) Pessoas interessadas em desenvolver processos de inovação visando à geração de novos modelos de negócio ou mudanças em seus modelos atuais.
c) Profissionais de empresas envolvidos em projetos de inovação e que desejam entender na prática como idéias inovadoras podem ser produzidas através da lógica do design.

Ementa

a) Design thinking como forma de gerar novas ideias e consequentemente novos bens & serviços.
b) O processo de desenvolvimento de um modelo de negócios e a importância da proposta de valor.
c) O ciclo Lean Startup – Construir – Medir – Aprender
d) O produto minimo viável (MVP) e a prototipagem para testar o mercado
e) As quatro fases do Desenvolvimento do Cliente - Descoberta do Cliente; - Validação do Cliente; - Criação do Cliente e - Construção da Empresa.

Especialista

Newton Campos - Doutor em Empreendedorismo pela FGV-SP (2010), MBA pela IE Business School de Madri e pelo IIM Indian Institute of Management de Calcutá (2002) e Contador pela PUC-SP. Atualmente é Professor de Inovação e Empreendedorismo da IE Business School e da FGV-SP, além de Vice-Coordenador do GVcepe Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-SP, Sócio-Diretor da empresa Sóliph Empreendedorismo e Serviços Educacionais, Coordenador do Comitê de Educação e Tecnologia da ABStartups e autor do livro “The Myth of the Idea and the Upsidedown Startup.” Acumula mais de 20 anos de experiência nas áreas de Educação e Tecnologia.

Apresentação do curso

Baseado em décadas de incursão nas vidas de empreendedores bem e mal sucedidos de todo o mundo, o Prof. Newton Campos desconstrói de uma vez por todas o mito de que startups de sucesso se desenvolvem a partir de uma grande ideia. Desta forma, demonstra que a grande maioria das pessoas são capazes de explorar o seu potencial empreendedor sem ter nenhuma ideia específica em mente para um novo produto ou serviço.

Neste workshop, os participantes navegarão por casos reais e conceitos como Design Thinking, Lean Startup e Effectuation numa busca por compreender como a capacidade de execução baseada em recursos está se tornando a principal fonte de empreendedorismo de alta performance no século 21.

Publico Alvo

- Pessoas que desejam fundar seus próprios negócios.
- Pessoas interessadas em conhecer melhor suas capacidades empreendedoras.
- Pessoas interessadas em debater o processo empreendedor moderno.

Ementa

- Check In
- O empreendedor: de Schumpeter ao Manual de Oslo.
- O processo empreendedor: da informalidade à estabilidade ilusória.
- Idea Screening: selecionando a melhor ideia!
- O mito da ideia.
- Desafios de inovação: do Design Thinking ao Lean Startup.
- O processo empreendedor reverso: Effectuation.
- Conjunto de recursos empreendedores: todos podemos empreender.
- Mapeando seu conjunto de recursos empreendedores
- Teste: colocando a metodologia à prova.
- Check Out

Especialista

Rosana Jamal Fernandes - Com grande experiência em P&D& Inovação, é sócia da Baita Aceleradora de Startups e presidente do Unicamp Ventures, rede de relacionamento de empreendedores ligados a UNICAMP. Foi Diretora de Desenvolvimento de Produtos da Motorola para a América Latina, onde liderou o time de desenvolvimento de produtos para o mercado regional e global. É formada em Ciências da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), MBA pela FIA/ USP e especialização em governança corporativa pelo IBGC.

Apresentação do curso

Você é um empreendedor? É uma empresa buscando inovação?

Neste curso você vai conhecer como funciona uma aceleradora de startups, os principais métodos utilizados, o papel de cada um dos atores do ecossistema - empreendedor, mentor, investidor e empresas.

Você também vai ouvir o depoimento de empreendedores que passaram por este processo e o impacto em seus negócios.

Finalmente, vamos discutir como estes conceitos estão sendo utilizados por corporações e o impacto no seu processo de inovação.

Publico alvo

Empreendedores, profissionais interessados em empreendedorismo e inovação, gestores de inovação de empresas e intraempreendedores, pessoas interessadas em conhecer melhor como funciona o processo de investimento e mentoria.

Ementa

Aceleração de startups – principais conceitos
Aceleradoras no mercado mundial e nacional – os perfis das aceleradoras e modelos de negócio típicos
Métodos e ferramentas de aceleração adotados no processo de aceleração e os serviços e benefícios oferecidos aos empreendedores.
Como e quando escolher a aceleradora para seu negócio
Mentoria – como funciona a mentoria de startups – o que esperar e não esperar do mentor
Ciclo de investimento – a visão dos investidores e dos investidos
Como os métodos de aceleração impactam o ciclo de inovação das corporações
Casos reais de empreendedores acelerados

Especialista

Bruno Rondani - In the head of Wenovate – Center for Open Innovation, Chairman of the Open Innovation Week, lecturer at Fundação Instituto de Administração and associate researcher at Fundação Getúlio Vargas. He received his doctorate in the area of business strategy in 2012 from Fundação Getúlio Vargas, his scientific master degree in Power Electronics in 2005 and Electrical Engineering diploma in 2003 both from Universidade de Campinas. As part of his academic background he participated in academic exchange programs in University of Virginia, University of California - Berkeley, Babson College in the US and ESADE in Spain. He also collaborated in developing academic programs with Royal Institute of Technology, Linkoping University and Chalmers Technical University in Sweden and University of Pittsburgh in the US. He served as scientific board member in EMS a leading pharmaceutical company in Brazil, in the Global Technical Steering Board at Thales Group, in the Superior Council for Innovation and Competitiveness at the São Paulo Federation of Industry and represented Brazil in the OCDE Symposium on Global Open Innovation Networks in Paris. During his career he hold senior executive positions in Aerospace and Defence programs in Brazil lead by Thales Group and by Saab Technologies. Bruno also invested in 9 startups and is currently head of Inova Venture Partners and is an Eisenhower Fellow.
Link: Projeto Draft

Público-alvo

Executivos de grandes empresas, em especial, responsáveis por atividades como planejamento estratégico, M&A, gestão da inovação e desenvolvimento de novos negócios, produtos ou serviços.

Objetivo do Curso

O curso aborda as formas emergentes de interação entre startups e grandes empresas para o desenvolvimento de inovações de alto impacto. Open Startups é uma metodologia de desenvolvimento de startups em cooperação com corporações. O objetivo do curso é discutir a adoção da metodologia sob o ponto de vista da grande empresa, passando pelos benefícios esperados, riscos e incertezas do processo.

Metodologia

O curso ocorre em um espaço aberto à troca de ideias e gera resultados através da mescla de técnicas como exposição dialogada, discussões de casos, diagnósticos e benchmarking.

Atividades/ Cases / Exercícios

O curso é estruturado em torno de exercícios de análise de casos de referência internacional, casos de aplicação no Brasil e experiência dos participantes.

Carga horária

4 horas

Especialista

André Güths - André Güths, formado em Design Gráfico pela ULBRA Canoas, mas desenha desde criança. Trabalhou por 5 anos em uma agência de design e publicidade, participando de diferentes projetos para diversas mídias. Gosta de ilustrar, e na ilegra descobriu o Design Estratégico. A partir de então concilia a metodologia com o dia-a-dia, atuando no desenvolvimento gráfico e estratégico de projetos na ilegra.

Facilitadoras: Ananda Vieira, Camila Volpi e Caroline Capitani

Sobre o curso

O design é mutável, transforma-se conforme o mundo ao seu redor, sendo a sucessão constante de novos começos. Projetar em design significa considerar o objetivo, levando em conta as necessidades do usuário e todo o impacto gerado por esse produto/ serviço. Para desenvolver um projeto de sucesso torna necessário buscar-se metodologias que suportam a ideia e para tal. Uma ideia é utilizar-se o Design Estratégico como meio. O Design Estratégico é uma atividade que envolve sistema-produto; o corpo integrado de produtos, serviços e estratégias de comunicação que tanto um ator quanto uma rede de atores (sejam eles companhias, instituições ou organizações que não visam ao lucro) projetam e desenvolvem buscando obter uma série de resultados estratégicos específicos.

Ementa

Design Estratégico
Inovação orientada pelo design
Tendências e referências
Apresentação de Cases
Processo e técnicas de ideação
Técnicas de Prototipagem

Metodologia

Orientado pelo Design Estratégico, este mini curso possui conteúdo teórico apoiado em estudos de tendências voltadas à inovação e cases reais combinados à atividades práticas. Os participantes serão convidados a vivenciar todas as etapas do processo de ideação e concepção de um projeto atrelando a teoria com a prática. Serão instigados, a partir de um problema apresentado pelos facilitadores, a pensar na solução, na experiência gerada, considerando o sistema-produto-serviço, tendo a oportunidade de prototipar e testar rapidamente, de forma a passar por todas as etapas de um processo de criação de novas ideias.

Especialista

Sabine Righetti é jornalista pela Unesp, especialista em jornalismo científico, mestre em inovação tecnológica e doutoranda em avaliação de ensino superior pela Unicamp. Foi jornalista por cinco anos na “Folha de S.Paulo”, escrevendo sobre ciência, inovação e educação. Em 2015, saiu da redação para fundar a sua startup Data14, que realiza consultoria e estudos na área de educação. Também mantém, na “Folha de S.Paulo”, uma coluna sobre educação, colabora para o jornal e organiza o RUF (Ranking Universitário Folha), uma proposta inédita de classificação do ensino superior brasileiro. É pesquisadora e docente na pós-graduação do Labjor/Unicamp. Traz no currículo duas bolsas de estudos nos Estados Unidos: Knight-Wallace Fellowship, na Universidade de Michigan, onde estudou rankings universitários (2012) e Eisenhower Fellowships, na qual pesquisou inovação, empreendedorismo e liderança feminina (2014). Recebeu os prêmios Folha de Jornalismo 2012, Estácio de Jornalismo 2013, Jornalistas Especialistas 2015 e Folha de Jornalismo 2015.

Instituição do facilitador

Data14, Folha de S.Paulo e Labjor/Unicamp

Apresentação do mini-curso

O curso tem o objetivo de fornecer instrumentos para que jornalistas e assessores de imprensa tenham uma visão ampla e diversificada sobre os temas de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica (tais como legislação sobre inovação, patenteamento, políticas de incentivo ao empreendedorismo e temas correlatos). A proposta é dividir o curso em três períodos. Em um primeiro momento, os alunos terão acesso a uma carga teórica básica sobre o tema, com sugestões de leitura complementar, o que é importante para a compreensão da discussão atual do tema, bem como para a identificação de eventuais pautas jornalísticas na área. Na segunda etapa do curso, os alunos farão, em grupos, e sob orientação, uma leitura crítica da cobertura atual de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica na imprensa especializada e generalizada brasileira. Por fim, os alunos farão exercícios práticos, sob orientação, de busca de pautas e de fontes na área, a partir dos conceitos teóricos adquiridos e da visão crítica realizada sobre a cobertura do tema.

Público-alvo

Assessores de imprensa, jornalistas de veículos especializados e de cobertura geral, estudantes de jornalismo e demais interessados na cobertura midiática de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica

Ementa

a) Definição e conceitos teóricos básicos sobre inovação, empreendedorismo e política tecnológica
b) Análise crítica em grupo da cobertura atual de inovação, empreendedorismo e política tecnológica na imprensa
c) Exercício prático: pautas e fontes na área de inovação, empreendedorismo e política tecnológica

Infraestrutura e materiais necessários

Laptop pessoal, se possível

Especialista

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Especialista

Rafael Levy - Diretor do Wenovate, sócio da Allagi e da IVP Capital Inteligente, já realizou vários investimentos-anjo em startups. Formado em engenharia pela Unicamp com especialização pelo Institut National des Sciences Appliquées de Lyon na França. É pós-graduado em administração de empresas pela FGV-EAESP em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo. Possui formação em Open Innovation e Corporate Venture na Universidade da Califórnia - Berkeley e em Venture Capital pelo VCI em Atlanta.

Apresentação do mini curso

Muitas pessoas do ambiente de inovação e empreendedorismo ainda desconhecem o funcionamento do Venture Capital e do Investimento Anjo em startups. O objetivo deste mini-curso é desmistificar o investimento em startups feito por fundos e pessoas física, apresentando os princípios por trás dessa relação e como ela é implementada na prática.

Perfil dos participantes

Gestores de grandes empresas que querem conhecer mais sobre o funcionamento do Venture Capital, pessoas interessadas em se tornarem investidores anjo e empreendedores que pretendem conhecer o pensamento de quem investiria em seu negócio.

Ementa

1. Definições de Venture Capital
2. Estrutura básica da indústria de VC (Organizações gestoras, investidores, veículos de investimento, empresas em portfólio)
3. Processo de investimento e estágios
4. Alinhamento de interesses
5. Exemplos e Casos

Especialista

André Coutinho - Professor da Inovação Estratégica da FIAP e BSP. Diretor do CIEL (Centro de Inovação e Estratégica da América Latina) da IAE Business School (Argentina).
Sócio diretor e líder da prática de inovação da Symnetics.
Autor de livros como “O Ativista da Estratégia” (editora Elsevier) e artigos como “Design Estratégico a partir do futuro” e “Business Design” (ambos pela Harvard Business Review).
Presidente do Comitê Estratégico de Marketing da Amcham.
Sócio fundador da Evolve Soluções Ambientais.
Economista pela Unicamp, MBA pela FDC, Mestre em Relações Internacionais pela Reading University, especialização em Design pela Rotman School e Institute of Design/IIT e Tecnologias Emergentes pela Singularity.

Apresentação do Curso

A maior rede de hotéis do mundo (Airbnb) não tem um ativo sequer. A maior escola do mundo em número de alunos (Coursera) é acessível livremente e gratuita. O projeto mais inovador do carro elétrico (Tesla) nasceu fora da indústria automotiva, que tem mais de 100 anos. Organizações exponenciais são movidas por um propósito transformador na sociedade; experimentam tecnologias emergentes e novos produtos/serviços; praticam conexão ampla com a comunidade/sociedade (inovação aberta); aplicam inteligência artificial; contratam trabalho flexível/sob demanda. Estes e outros princípios/práticas estão moldando o design e funcionamento das organizações do século XXI, sejam elas privadas, públicas ou sociais. Este workshop irá apresentar e debater conceitos, exemplos e o passo a passo para implantação de uma organização exponencial, seja ela uma startup ou uma organização existente querendo se reinventar nesta direção. Se você tem um propósito transformador e quer empreender algo novo e diferente na sociedade e no mundo, seguramente este workshop é para você.

Especialista

Bruno Rondani - In the head of Wenovate – Center for Open Innovation, Chairman of the Open Innovation Week, lecturer at Fundação Instituto de Administração and associate researcher at Fundação Getúlio Vargas. He received his doctorate in the area of business strategy in 2012 from Fundação Getúlio Vargas, his scientific master degree in Power Electronics in 2005 and Electrical Engineering diploma in 2003 both from Universidade de Campinas. As part of his academic background he participated in academic exchange programs in University of Virginia, University of California - Berkeley, Babson College in the US and ESADE in Spain. He also collaborated in developing academic programs with Royal Institute of Technology, Linkoping University and Chalmers Technical University in Sweden and University of Pittsburgh in the US. He served as scientific board member in EMS a leading pharmaceutical company in Brazil, in the Global Technical Steering Board at Thales Group, in the Superior Council for Innovation and Competitiveness at the São Paulo Federation of Industry and represented Brazil in the OCDE Symposium on Global Open Innovation Networks in Paris. During his career he hold senior executive positions in Aerospace and Defence programs in Brazil lead by Thales Group and by Saab Technologies. Bruno also invested in 9 startups and is currently head of Inova Venture Partners and is an Eisenhower Fellow.
Link: Projeto Draft

Público-alvo

Executivos de grandes empresas, em especial, responsáveis por atividades como planejamento estratégico, gestão da inovação e desenvolvimento de novos negócios, produtos ou serviços.

Sobre o curso

O curso aborda pragmaticamente boas práticas de como formular e executar estratégias de inovação aberta. O conceito de inovação aberta foi formalizado a pouco mais de uma década atrás e rapidamente se tornou uma prática de gestão extremamente comum. Entretanto, muitas empresas adotaram a inovação aberta a partir de ações isoladas ou centralizadas em torno de objetivos muito específicos. O resultado foi a obtenção de resultados pouco impactantes e muito pontuais, bem como a criação de programas que não se sustentam com o tempo. Por outro lado, as empresas que investiram no fomento a redes distribuídas de inovação e abordagens mais amplas da inovação aberta apresentaram resultados muito mais impactantes e sustentáveis no longo prazo.

O curso visa transmitir aos participantes quais são as estratégias e práticas de inovação aberta mais bem sucedidas e os cuidados em sua execução.

Metodologia

O curso ocorre em um espaço aberto à troca de ideias e gera resultados através da mescla de técnicas como exposição dialogada, discussões de casos, diagnósticos e benchmarking. É estruturado em torno de exercícios de análise de casos de referência internacional, casos de aplicação no Brasil e experiência dos participantes

Carga horária

4 horas

Especialista

Claudiano Sales de Araújo Jr. - Trabalha há 16 anos na Embraer na área de inovação e gestão de projetos e de produtos; - Technology Development (Innovation) - Project Administrator, onde foi responsável pela implantação e gerenciamento de diversos projetos nas áreas de desenvolvimento de produtos, gestão de projetos e inovação de processos. Atualmente é gerente de projetos de desenvolvimento tecnológico com parceria de instituições de pesquisa. O facilitador é PhD pela Technical University Denmark, certificado pela PMI (Project Management Institute) e Membro sênior da The Design Society (Inglaterra); Engenheiro Mecânico e Mestre em Engenharia Mecânica (Desenvolvimento de Produtos) pela Univ. Federal de Santa Catarina; especialista em Desenvolvimento de Novos Produtos pela TIATC (Tsukuba, Japão).

Sobre o Curso

Esse treinamento é focado na preparação do participante para o efetivo gerenciamento de projetos de inovação tecnológica aberta, em seu nível tático, desde o seu planejamento integrado até a entrega dos resultados.

O programa contempla ainda a análise do processo de PD&I tecnológico nas organizações e discute os fundamentos do gerenciamento de tecnologia sob uma perspectiva prática, baseado em insights e lições aprendidas pelo autor ao longo de 15 anos de PD&I pré-competitivo na Embraer.

Metodologia

A metodologia adota recursos de inteligência múltipla que combinam a reflexão estratégica de fundamentos e técnicas usadas no dia-a-dia da gestão da inovação aberta, benchmarking e modelos consagrados com a aquisição prática de competências.

Aprender a inovar é mais que aprender sobre inovação. Além de apresentar os principais conceitos e fundamentos de gestão da inovação, o curso inclui atividades que desenvolvem competências duráveis que permitem ao participante fazer a inovação acontecer. A combinação de conteúdo, atividades e ferramentas geram uma contribuição de impacto ao processo de inovação da organização. Conteúdo consistente. Conteúdo baseado em conceitos e teorias estabelecidas e fundamentadas. Material resume as principais pesquisas na área de inovação.

Utilidade prática. Atividades que envolvem situações e desafios reais de negócio. Modelos e ferramentas que aceleram a aplicação dos conceitos.

Impacto duradouro. Participantes desenvolvem habilidades e competências reais e adquirem autonomia para conduzir iniciativas de inovação.

Conteúdo

• Conceituação e terminologia essencial em gestão de projetos;
• Fases e processos de um projeto de P&D;
• Dimensões humanas em projetos (liderança, patrocinador, equipes);
• Iniciação do projeto, Planejamento do projeto, Execução e encerramento do projeto;
• Gestão de riscos em projetos;
• Gestão de comunicação no projeto.

Público alvo

Profissionais de empresas envolvidos com gestão da inovação, com interesse em melhorar o entendimento do processo de gestão de projetos de inovação colaborativa.

Especialista

André Saito - É especialista em inovação, gestão do conhecimento e empreendedorismo. Em projetos recentes com consultor, trabalhou com estratégias e processos de inovação, redes colaborativas e aceleradoras de projetos. Coordenou a pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas do Centro Universitário Senac por cinco anos e o Diploma em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo da FGV-SP por dois. Atua como diretor presidente da SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento e como conselheiro do Wenovate - Centro de Open Innovation. É PhD em knowledge science por JAIST-Japão, mestre em administração pela FGV-SP e engenheiro eletricista pela UNICAMP. Fez cursos de especialização em empreendedorismo tecnológico na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Universidade de British Columbia.

Sobre o Curso

A empresa decidiu inovar, mas a inovação não decola? Criou um programa de inovação, gerou boas ideias, iniciou projetos com potencial, mas está com dificuldades na implementação? Uma aceleradora de projetos de inovação pode ser uma boa alternativa.

Neste Curso, entenda como montar e operar uma aceleradora de projetos de inovação. Reconheça as armadilhas mais comuns em iniciativas de inovação e explore formas de como evitá-las.

Discuta as características de uma aceleradora e suas diferenças em relação a outros tipos de iniciativa. Conheça técnicas e ferramentas úteis em projetos de aceleração.

Metodologia

O Curso promove um espaço aberto à troca de ideias e busca resultados através da combinação de técnicas como exposição dialogada, realidade simulada, discussões de casos, diagnósticos, benchmarking, prática de técnicas, utilização de ferramentas, elaboração de projetos, além de exercícios individuais e em grupo.

O programa estimula os participantes a adotar uma postura ativa e mão na massa e ainda incentiva de forma intensa a conversão do conteúdo em ações práticas

Conteúdo

• Elementos de um programa de inovação. Três maneiras como as organizações inovam: iniciativas simples, replicáveis e únicas.
• Armadilhas comuns em iniciativas de inovação.
• O que é e o que não é uma aceleradora de projetos de inovação. Diferenças entre aceleradora de projetos, programa de ideias e projetos de desenvolvimento.
• Requisitos para uma aceleradora de projetos. Como estruturar uma aceleradora.
• Três etapas e três diretrizes do processo de aceleração.
• Técnicas e ferramentas para operar uma aceleradora.

Público alvo

Profissionais envolvidos com gestão da inovação, novos negócios, projetos de desenvolvimento, programas de ideias, etc. que queiram explorar e aprofundar seu entendimento sobre aceleração de projetos de inovação.

Especialista

Maria Augusta Orofino - Uma das pioneiras e um dos grandes nomes envolvidos no desenvolvimento de Modelos de Negócio Inovadores e em Design Thinking no Brasil. Atua como palestrante ou facilitadora de workshops e treinamentos empresariais em todo o Brasil e no exterior. Nos últimos cinco anos treinou e/ou capacitou mais de 6.000 pessoas. Mestre em Gestão do Conhecimento, especialista em Administração Pública e Marketing, Administradora de Empresa com cursos de extensão realizados na Duke University e UC Berkeley – USA e Universidade de Barcelona - Espanha. É consultora organizacional e em empreendedorismo há mais de 20 anos. Foi coordenadora do programa INOVASC entre 2011 e 2013, responsável pela implantação de 13 polos de inovação em Santa Catarina. Autora do blog www.mariaaugusta.com.br.

Sobre o curso

O termo "Lean Startup" foi cunhado por Eric Ries a partir dos exemplos da manufatura enxuta. O conceito foi ampliado para o desenvolvimento de negócios inovadores, considerando que o teste é fundamental para que a melhor ideia possa crescer de forma rápida, com correções de rumo e ajustes conforme o entendimento e necessidades do cliente. Aplicar o empreendedorismo experimental dentro de organizações estabelecidas ou na criação de novos negócios é uma forma de mitigar o risco e aportar os melhores recursos para o sucesso do empreendimento. Este curso pretende abordar porque o design thinking, modelos de negócios e desenvolvimento do cliente são pontos importantes dentro de qualquer ambiente organizacional, independente do seu tamanho, proporcionando um empreendedorismo experimental.

Publico Alvo

a) Empresários, empreendedores e intra-empreendedores que visam a identificar e implantar a inovação nas organizações e ampliar a vantagem competitiva em seus negócios.
b) Pessoas interessadas em desenvolver processos de inovação visando à geração de novos modelos de negócio ou mudanças em seus modelos atuais.
c) Profissionais de empresas envolvidos em projetos de inovação e que desejam entender na prática como idéias inovadoras podem ser produzidas através da lógica do design.

Ementa

a) Design thinking como forma de gerar novas ideias e consequentemente novos bens & serviços.
b) O processo de desenvolvimento de um modelo de negócios e a importância da proposta de valor.
c) O ciclo Lean Startup – Construir – Medir – Aprender
d) O produto minimo viável (MVP) e a prototipagem para testar o mercado
e) As quatro fases do Desenvolvimento do Cliente - Descoberta do Cliente; - Validação do Cliente; - Criação do Cliente e - Construção da Empresa.

Especialista

Newton Campos - Doutor em Empreendedorismo pela FGV-SP (2010), MBA pela IE Business School de Madri e pelo IIM Indian Institute of Management de Calcutá (2002) e Contador pela PUC-SP. Atualmente é Professor de Inovação e Empreendedorismo da IE Business School e da FGV-SP, além de Vice-Coordenador do GVcepe Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-SP, Sócio-Diretor da empresa Sóliph Empreendedorismo e Serviços Educacionais, Coordenador do Comitê de Educação e Tecnologia da ABStartups e autor do livro “The Myth of the Idea and the Upsidedown Startup.” Acumula mais de 20 anos de experiência nas áreas de Educação e Tecnologia.

Apresentação do curso

Baseado em décadas de incursão nas vidas de empreendedores bem e mal sucedidos de todo o mundo, o Prof. Newton Campos desconstrói de uma vez por todas o mito de que startups de sucesso se desenvolvem a partir de uma grande ideia. Desta forma, demonstra que a grande maioria das pessoas são capazes de explorar o seu potencial empreendedor sem ter nenhuma ideia específica em mente para um novo produto ou serviço.

Neste workshop, os participantes navegarão por casos reais e conceitos como Design Thinking, Lean Startup e Effectuation numa busca por compreender como a capacidade de execução baseada em recursos está se tornando a principal fonte de empreendedorismo de alta performance no século 21.

Publico Alvo

- Pessoas que desejam fundar seus próprios negócios.
- Pessoas interessadas em conhecer melhor suas capacidades empreendedoras.
- Pessoas interessadas em debater o processo empreendedor moderno.

Ementa

- Check In
- O empreendedor: de Schumpeter ao Manual de Oslo.
- O processo empreendedor: da informalidade à estabilidade ilusória.
- Idea Screening: selecionando a melhor ideia!
- O mito da ideia.
- Desafios de inovação: do Design Thinking ao Lean Startup.
- O processo empreendedor reverso: Effectuation.
- Conjunto de recursos empreendedores: todos podemos empreender.
- Mapeando seu conjunto de recursos empreendedores
- Teste: colocando a metodologia à prova.
- Check Out

Especialista

Rosana Jamal Fernandes - Com grande experiência em P&D& Inovação, é sócia da Baita Aceleradora de Startups e presidente do Unicamp Ventures, rede de relacionamento de empreendedores ligados a UNICAMP. Foi Diretora de Desenvolvimento de Produtos da Motorola para a América Latina, onde liderou o time de desenvolvimento de produtos para o mercado regional e global. É formada em Ciências da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), MBA pela FIA/ USP e especialização em governança corporativa pelo IBGC.

Apresentação do curso

Você é um empreendedor? É uma empresa buscando inovação?

Neste curso você vai conhecer como funciona uma aceleradora de startups, os principais métodos utilizados, o papel de cada um dos atores do ecossistema - empreendedor, mentor, investidor e empresas.

Você também vai ouvir o depoimento de empreendedores que passaram por este processo e o impacto em seus negócios.

Finalmente, vamos discutir como estes conceitos estão sendo utilizados por corporações e o impacto no seu processo de inovação.

Publico alvo

Empreendedores, profissionais interessados em empreendedorismo e inovação, gestores de inovação de empresas e intraempreendedores, pessoas interessadas em conhecer melhor como funciona o processo de investimento e mentoria.

Ementa

Aceleração de startups – principais conceitos
Aceleradoras no mercado mundial e nacional – os perfis das aceleradoras e modelos de negócio típicos
Métodos e ferramentas de aceleração adotados no processo de aceleração e os serviços e benefícios oferecidos aos empreendedores.
Como e quando escolher a aceleradora para seu negócio
Mentoria – como funciona a mentoria de startups – o que esperar e não esperar do mentor
Ciclo de investimento – a visão dos investidores e dos investidos
Como os métodos de aceleração impactam o ciclo de inovação das corporações
Casos reais de empreendedores acelerados

Especialista

Bruno Rondani - In the head of Wenovate – Center for Open Innovation, Chairman of the Open Innovation Week, lecturer at Fundação Instituto de Administração and associate researcher at Fundação Getúlio Vargas. He received his doctorate in the area of business strategy in 2012 from Fundação Getúlio Vargas, his scientific master degree in Power Electronics in 2005 and Electrical Engineering diploma in 2003 both from Universidade de Campinas. As part of his academic background he participated in academic exchange programs in University of Virginia, University of California - Berkeley, Babson College in the US and ESADE in Spain. He also collaborated in developing academic programs with Royal Institute of Technology, Linkoping University and Chalmers Technical University in Sweden and University of Pittsburgh in the US. He served as scientific board member in EMS a leading pharmaceutical company in Brazil, in the Global Technical Steering Board at Thales Group, in the Superior Council for Innovation and Competitiveness at the São Paulo Federation of Industry and represented Brazil in the OCDE Symposium on Global Open Innovation Networks in Paris. During his career he hold senior executive positions in Aerospace and Defence programs in Brazil lead by Thales Group and by Saab Technologies. Bruno also invested in 9 startups and is currently head of Inova Venture Partners and is an Eisenhower Fellow.
Link: Projeto Draft

Público-alvo

Executivos de grandes empresas, em especial, responsáveis por atividades como planejamento estratégico, M&A, gestão da inovação e desenvolvimento de novos negócios, produtos ou serviços.

Objetivo do Curso

O curso aborda as formas emergentes de interação entre startups e grandes empresas para o desenvolvimento de inovações de alto impacto. Open Startups é uma metodologia de desenvolvimento de startups em cooperação com corporações. O objetivo do curso é discutir a adoção da metodologia sob o ponto de vista da grande empresa, passando pelos benefícios esperados, riscos e incertezas do processo.

Metodologia

O curso ocorre em um espaço aberto à troca de ideias e gera resultados através da mescla de técnicas como exposição dialogada, discussões de casos, diagnósticos e benchmarking.

Atividades/ Cases / Exercícios

O curso é estruturado em torno de exercícios de análise de casos de referência internacional, casos de aplicação no Brasil e experiência dos participantes.

Carga horária

4 horas

Especialista

André Güths - André Güths, formado em Design Gráfico pela ULBRA Canoas, mas desenha desde criança. Trabalhou por 5 anos em uma agência de design e publicidade, participando de diferentes projetos para diversas mídias. Gosta de ilustrar, e na ilegra descobriu o Design Estratégico. A partir de então concilia a metodologia com o dia-a-dia, atuando no desenvolvimento gráfico e estratégico de projetos na ilegra.

Facilitadoras: Ananda Vieira, Camila Volpi e Caroline Capitani

Sobre o curso

O design é mutável, transforma-se conforme o mundo ao seu redor, sendo a sucessão constante de novos começos. Projetar em design significa considerar o objetivo, levando em conta as necessidades do usuário e todo o impacto gerado por esse produto/ serviço. Para desenvolver um projeto de sucesso torna necessário buscar-se metodologias que suportam a ideia e para tal. Uma ideia é utilizar-se o Design Estratégico como meio. O Design Estratégico é uma atividade que envolve sistema-produto; o corpo integrado de produtos, serviços e estratégias de comunicação que tanto um ator quanto uma rede de atores (sejam eles companhias, instituições ou organizações que não visam ao lucro) projetam e desenvolvem buscando obter uma série de resultados estratégicos específicos.

Ementa

Design Estratégico
Inovação orientada pelo design
Tendências e referências
Apresentação de Cases
Processo e técnicas de ideação
Técnicas de Prototipagem

Metodologia

Orientado pelo Design Estratégico, este mini curso possui conteúdo teórico apoiado em estudos de tendências voltadas à inovação e cases reais combinados à atividades práticas. Os participantes serão convidados a vivenciar todas as etapas do processo de ideação e concepção de um projeto atrelando a teoria com a prática. Serão instigados, a partir de um problema apresentado pelos facilitadores, a pensar na solução, na experiência gerada, considerando o sistema-produto-serviço, tendo a oportunidade de prototipar e testar rapidamente, de forma a passar por todas as etapas de um processo de criação de novas ideias.

Especialista

Sabine Righetti é jornalista pela Unesp, especialista em jornalismo científico, mestre em inovação tecnológica e doutoranda em avaliação de ensino superior pela Unicamp. Foi jornalista por cinco anos na “Folha de S.Paulo”, escrevendo sobre ciência, inovação e educação. Em 2015, saiu da redação para fundar a sua startup Data14, que realiza consultoria e estudos na área de educação. Também mantém, na “Folha de S.Paulo”, uma coluna sobre educação, colabora para o jornal e organiza o RUF (Ranking Universitário Folha), uma proposta inédita de classificação do ensino superior brasileiro. É pesquisadora e docente na pós-graduação do Labjor/Unicamp. Traz no currículo duas bolsas de estudos nos Estados Unidos: Knight-Wallace Fellowship, na Universidade de Michigan, onde estudou rankings universitários (2012) e Eisenhower Fellowships, na qual pesquisou inovação, empreendedorismo e liderança feminina (2014). Recebeu os prêmios Folha de Jornalismo 2012, Estácio de Jornalismo 2013, Jornalistas Especialistas 2015 e Folha de Jornalismo 2015.

Instituição do facilitador

Data14, Folha de S.Paulo e Labjor/Unicamp

Apresentação do mini-curso

O curso tem o objetivo de fornecer instrumentos para que jornalistas e assessores de imprensa tenham uma visão ampla e diversificada sobre os temas de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica (tais como legislação sobre inovação, patenteamento, políticas de incentivo ao empreendedorismo e temas correlatos). A proposta é dividir o curso em três períodos. Em um primeiro momento, os alunos terão acesso a uma carga teórica básica sobre o tema, com sugestões de leitura complementar, o que é importante para a compreensão da discussão atual do tema, bem como para a identificação de eventuais pautas jornalísticas na área. Na segunda etapa do curso, os alunos farão, em grupos, e sob orientação, uma leitura crítica da cobertura atual de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica na imprensa especializada e generalizada brasileira. Por fim, os alunos farão exercícios práticos, sob orientação, de busca de pautas e de fontes na área, a partir dos conceitos teóricos adquiridos e da visão crítica realizada sobre a cobertura do tema.

Público-alvo

Assessores de imprensa, jornalistas de veículos especializados e de cobertura geral, estudantes de jornalismo e demais interessados na cobertura midiática de inovação, de empreendedorismo e de política tecnológica

Ementa

a) Definição e conceitos teóricos básicos sobre inovação, empreendedorismo e política tecnológica
b) Análise crítica em grupo da cobertura atual de inovação, empreendedorismo e política tecnológica na imprensa
c) Exercício prático: pautas e fontes na área de inovação, empreendedorismo e política tecnológica

Infraestrutura e materiais necessários

Laptop pessoal, se possível

Especialista

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Maria Augusta Orofino

Uma das pioneiras e um dos grandes nomes envolvidos no desenvolvimento de Modelos de Negócio Inovadores e em Design Thinking no Brasil. Atua como palestrante ou facilitadora de workshops e treinamentos empresariais em todo o Brasil e no exterior. Nos últimos cinco anos treinou e/ou capacitou mais de 6.000 pessoas. Mestre em Gestão do Conhecimento, especialista em Administração Pública e Marketing, Administradora de Empresa com cursos de extensão realizados na Duke University e UC Berkeley – USA e Universidade de Barcelona - Espanha. É consultora organizacional e em empreendedorismo há mais de 20 anos. Foi coordenadora do programa INOVASC entre 2011 e 2013, responsável pela implantação de 13 polos de inovação em Santa Catarina. Autora do blog www.mariaaugusta.com.br.

Bruno Rondani

In the head of Wenovate – Center for Open Innovation, Chairman of the Open Innovation Week, lecturer at Fundação Instituto de Administração and associate researcher at Fundação Getúlio Vargas. He received his doctorate in the area of business strategy in 2012 from Fundação Getúlio Vargas, his scientific master degree in Power Electronics in 2005 and Electrical Engineering diploma in 2003 both from Universidade de Campinas. As part of his academic background he participated in academic exchange programs in University of Virginia, University of California - Berkeley, Babson College in the US and ESADE in Spain. He also collaborated in developing academic programs with Royal Institute of Technology, Linkoping University and Chalmers Technical University in Sweden and University of Pittsburgh in the US. He served as scientific board member in EMS a leading pharmaceutical company in Brazil, in the Global Technical Steering Board at Thales Group, in the Superior Council for Innovation and Competitiveness at the São Paulo Federation of Industry and represented Brazil in the OCDE Symposium on Global Open Innovation Networks in Paris. During his career he hold senior executive positions in Aerospace and Defence programs in Brazil lead by Thales Group and by Saab Technologies. Bruno also invested in 9 startups and is currently head of Inova Venture Partners and is an Eisenhower Fellow.

Rafael Levy

Diretor do Wenovate, sócio da Allagi e da IVP Capital Inteligente, já realizou vários investimentos-anjo em startups. Formado em engenharia pela Unicamp com especialização pelo Institut National des Sciences Appliquées de Lyon na França. É pós-graduado em administração de empresas pela FGV-EAESP em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo. Possui formação em Open Innovation e Corporate Venture na Universidade da Califórnia - Berkeley e em Venture Capital pelo VCI em Atlanta.

André Saito

PhD in Knowledge Science pelo Japan Advanced Institute of Science and Technology, mestre em administração de empresas pela FGV-SP e graduado em engenharia elétrica pela UNICAMP. Tem formação em empreendedorismo tecnológico pela Universidade da Califórnia, Berkeley e Universidade de British Columbia.

Fabio Josgrilberg

Fábio Josgrilberg é Ph.D, Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa, docente do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. É também membro do conselho consultivo do Wenovate, vice-coordenador do segmento de universidades comunitárias no Fórum Nacional de Pró-reitores e Pesquisa, certificado em Human Centered Design pela IDEOU.

Claudiano Sales

Technology Development (Innovation) / Project Administrator – EMBRAER, é PhD pela Technical University Denmark, na área de inovação e gestão de projetos e de produtos; certificado pela PMI (Project Management Institute) e Membro sênior da The Design Society (Inglaterra); engenheiro Mecanico e Mestre em Engenharia Mecânica (Desenvolvimento de Produtos) pela Univ. Federal de Santa Catarina.

Marcelo Prim

Mestre em Engenharia Mecânica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica - ITA e graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Possui experiência em gestão de inovação, tendo atuado no Desenvolvimento Tecnológico da Embraer, na estruturação e gestão de processos de inovação para a Natura e na gestão de programas de P&D da Sygma Motors. Foi Diretor de Planejamento da PuraInova Inovação S.A., e Diretor da Allagi Open Innovation Services. Atualmente é Gerente Executivo do SENAI - Departamento Nacional, liderando programas como o Edital SENAI SESI de Inovação, a implantação de 25 Institutos SENAI de Inovação e 61 Institutos SENAI de Tecnologia.

Newton Campos

Doutor em Gestão de Negócios pela FGV-SP (2010), MBA pela IE Business School de Madri e pelo IIM Indian Institute of Management de Calcutá (2002) e Bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-SP (1999). Atualmente é professor associado e palestrante internacional da IE Business School, professor associado e vice-coordenador do GVcepe Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-SP, sócio da SoliPh Empreendedorismo e Serviços Educacionais Ltda., comentarista de empreendedorismo e economias emergentes do jornal britânico Financial Times e blogueiro de educação e tecnologia do Jornal O Estado de S. Paulo.

Eduardo Vasconcellos

Administrador pela USP, MBA pela Vanderbilt University (USA), Doutor em Administração pela USP, cursos de aperfeiçoamento na área de gerenciamento da inovação no IMD (Suíça) e MIT (USA). Professor Titular da FEA/USP nas áreas de Organização para Inovação e Gestão da Inovação Tecnológica na empresa. Pesquisador e consultor de empresas nas áreas de organização para inovação e gestão estratégica da tecnologia há 42 anos. Consultoria em gestão tecnológica e gestão da inovação para: Metal Leve, Aracruz, Copersucar, IPT, Concremat Tecnologia, Estado Maior do Exército e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Exército, Polialden, Health Panamerican Organization (Washington), ONU (Finlandia e Austria), Diretoria de TI do Grupo Itaú, Agroceres, Vallée, Metrô, Vale, Embrapa, Biobrás, Cosipa, Acesita, CEMIG, Rhodia, Mercedes Benz, CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Telebrás, Corn Products, VW, TECBAN, Wahler, J&J e outras. Visiting Scholar junto ao Technology Institute, da Northwestern University (USA); Palestrante junto à SOPHIA University, (Japão); Membro da Diretoria da IAMOT – International Association for the Management of Technology (EUA), Membro do Comitê de Supervisão do Estudo sobre a Competitividade da Indústria Brasileira, por indicação do Ministro de C&T; Visita ao Japão a convite do Governo Japonês para estudar gestão da inovação na: Mitsubishi, Fugitsu, Matsushita, Hitachi, Sony e outras; Membro do comitê editorial das seguintes revistas internacionais: Technovation (USA), R&D Management (Inglaterra) Technology Management Journal (USA) e Journal of Engineering and Technology Management ( USA). Participação em duas reuniões sobre Technology Management no MIT a convite da Embraer.

Ana Paula Paes Leme

Mestre e doutoranda em administração de empresas pela FEA-USP, especialista em administração de empresas pela FGV-EAESP, graduada em comunicação social/propaganda e marketing pela ESPM/SP. É professora da FIA, desenvolve pesquisa em gestão da inovação com enfoque em inovação aberta. Foi gerente de novos negócios da TVSBT, gerente de planejamento estratégico da SSL Participações e vice-diretora de interatividade da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão.

Roberto Bernardes

Tem experiência nas áreas de estratégia empresarial e gestão estratégica da inovação. Suas pesquisas estão associadas ao campo temático da inovação, direcionada às seguintes especializações: economias baseadas em conhecimento, sistemas empresariais e institucionais de inovação e aprendizado, indústria aeroespacial, serviços baseados em conhecimento, estratégias de inovação e modelos de negócios sustentáveis, estratégias de desenvolvimento de produtos complexos, estratégias de gestão em regimes de inovação abertos e indicadores de inovação em paí ses emergentes. Professor da FEI é autor do livro ‘Embraer: Elos entre o Estado e Mercado’, pela editora Hucitec, e co-autor dos livros: ‘Inovação em Serviços Intensivos em Conhecimento’, pela Editora Saraiva, e ‘Innovation Systems in the South: A Case Study of Embraer in Brazil’, editado pela Unctad. Foi também consultor de diversas instituições de fomento e pesquisa.

Sabine Righetti

Marcos Hashimoto

Marcos Hashimoto Doutor em Administração de Empresas pela EAESP/FGV, Professor pesquisador do Mestrado Profissional em Administração da Faculdade Campo Limpo Paulista. Sócio-fundador e tesoureiro da Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Pequenas Empresas. Professor em programas de MBA e educação executiva. Exerceu cargos executivos em multinacionais como Citibank e Cargill Agrícola. Coordenou do Centro de Empreendedorismo e foi Professor da FAAP e do Insper. Foi professor da Business School São Paulo, ESPM, EAESP/FGV, onde coordenou a Competição Internacional de Planos de Negócios, o Moot Corp Latin America. É colaborador do Instituto Empreender Endeavor e Colunista do site da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, do Portal Administradores e do Portal Santander Empreendedor. Autor dos livros: ‘Espírito Empreendedor nas Organizações', ‘Lições de Empreendedorismo’, ‘Práticas de Empreendedorismo’ e ‘Plano de Negócio em 40 Lições’. Autor do software de Plano de Negócios SP Plan do Sebrae-sp/FIESP. Foi professor visitante da Universidade do Texas em San Antonio e Universidad de los Andes na Colômbia e professor mentor do programa REE Fellows da Universidade de Stanford. Tem artigos publicados em revistas acadêmicas e congressos internacionais e prêmios de educação empreendedora pela Endeavor e pelo Global Consortium of Entrepreneurship Centers.

Mauricio Henrique Benedetti

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (2011), possui mestrado em Administração de Empresas (2002) e graduação em Engenharia Mecânica (1992), ambos pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atualmente é professor em período integral na U. P. Mackenzie das disciplinas de Gestão de Projetos, Gestão de Inovação e Gestão de Operações, além de ser o responsável pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da universidade. Pesquisa temas relacionados com inovação tecnológica em operações e a interação universidade-empresa em busca de inovações. É membro do Conselho Superior de Inovação e Competitividade (CONIC) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

Sergio Borger

Sandra Boccia

Rosana Jamal

André Güths

André Güths, formado em Design Gráfico pela ULBRA Canoas, mas desenha desde criança. Trabalhou por 5 anos em uma agência de design e publicidade, participando de diferentes projetos para diversas mídias. Gosta de ilustrar, e na ilegra descobriu o Design Estratégico. A partir de então concilia a metodologia com o dia-a-dia, atuando no desenvolvimento gráfico e estratégico de projetos na ilegra.

Carla Colonna

Carla Colonna é bacharel em turismo e possui MBA em Administração e Marketing pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing. Tem mais de 10 anos de experiência na área de planejamento e execução de eventos e dinâmicas de grupo. Foi responsável pelo atendimento de encontros de diversos portes e formatos, e nos últimos anos acumulou expertise em projetos ligados as áreas de inovação e empreendedorismo. Com foco em novos métodos de interação, desenvolveu expertise na consolidação e mobilização de redes, atuando na coordenação de projetos nacionais como o Desafio Brasil (rede com mais de 8.000 membros) e internacionais como Desafio Intel LAR e InovAtiva Brasil (rede com mais de 6.000 membros), além da execução de diversos laboratórios de inovação, missões internacionais ligadas ao tema, e da própria Open Innovation Week, atualmente um dos maiores eventos internacionais de inovação aberta.

Fábio Munakata

Começou sua carreira na indústria farmacêutica nas áreas de Garantia da Qualidade, Assuntos Regulatórios e Logística. Desde 2011 tem trabalhado em projetos de gestão da inovação nas áreas de Tecnologia da Informação, Saúde, Farmacêutica, Agronegócios, Telecomunicações, Automotivo, Produtos de Consumo e Mineração. Fábio possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade de São Paulo (USP), especialização em Negócios pela Universidade de La Verne – Califórnia, especialização em Gestão de Projetos pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pós-graduação em Gestão de Negócios pela mesma instituição.

Rodolfo Ribeiro

Atual Innovation Management Officer da Algar Telecom, empresa de telecomunicações do Grupo Algar, Rodolfo Ribeiro é mestre em Inovação pela Universidade Nove de Julho e possui especialização em Inovação e Empreendedorismo na Université Pierre Mendès, na França. Graduado em Marketing pela Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC-Id).

Com 10 anos de experiência de atuação no ecossistema de inovação brasileiro, já empreendeu em negócios de tecnologia e atuou no fomento à inovação e ao empreendedorismo pelo SEBRAE-SP. A partir deste contexto focou sua atuação em processos de gestão da inovação, captação de recursos, inteligência competitiva, open Innovation, co-criação e gestão do programa de aceleração corporativa.

O entusiasmo com que conduz o tema inovação reflete diretamente no clima e na cultura da empresa: criação de ambientes de inovação e criatividade, promoção de capacitações e eventos internos e externos e a constante interação com entidades, universidades e empresas do ecossistema nacional têm promovido o interesse e o engajamento dos associados, além de fortalecido cada vez mais o atributo inovação à marca Algar Telecom.

José Adonis Fogaça

Marcelo L. Tambascia